´Pagar a política que queremos´, António Eloy

Sou um defensor de:
Pagar a política que queremos.
E desde 1976 que sou, com muitas interrupções anuais, membro de um Partido, mesmo quando o fui, também, de outros….
Um Partido “não-partido”, internacional, não-violento, federalista, socialista, liberal, anti-proibicionista, ecologista, libertário, radical em suma.

Sou membro, agora pelo 3º ano consecutivo, do Partido Radicale, sediado em Itália mas com dispersão mundial.
É um partido que intervêm nas instituições e aproveita, todas as suas potencialidades, para defender causas e posições nestas e contra estas, e para modificar as leis em nome do direito.
Foi, é o “partito” central na luta pelo divórcio civil, pelo direito à vida do direito e ao aborto pelo direito da mulher, e agora pela legalização das drogas, de todas,,, e da eutanásia, pelas experiências com células estaminais.

Em Itália, como cá, os partidos são subvencionados se com representação parlamentar. O Partito recusava essa e subvencionava-se só com o dinheiro das cotas e doacções.
Muitas organizações e associações floresceram devido a isso.

Pagar a política que queremos levou os eleitos radicais, nas listas do Partido Democrático, entre os quais Ema Bonnino (hoje vice-presidente do senado), a publicitar as suas declarações fiscais e rendimentos.
Em Portugal também essas, de todos os titulares de cargos públicos que são obrigatórias deviam ser também publicitadas.
Voltarei a este tema, a propósito de ideias nulas….

O Estado Social e de Direito Democrático não deve deixar de pagar os custos da democracia política, mas os que nessa exercem cargos, de representação ou de escolha dessa, devem ser como a mulher de Cesar...
 
Thursday, September 03, 2009

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